terça-feira, 26 de julho de 2011

A Viagem do Ano

Depois de muitas ideias juntar foi necessário:


Um ano a Organizar e a Planear










Muitas Horas a Treinar, a Trabalhar e a suar








Algumas Horas a Apresentar







Alguns minutos a Deslumbrar





Poucos Segundos a Publicitar






Tudo Isto para Sermos Considerados a Melhor Viagem Medieval de Portugal


terça-feira, 19 de julho de 2011

Futuro Jovem

A Comissão Política do NR|JSD Feira renovou ontem o seu mandata e arranca agora com novo programa. Para o mandato 2011/2012, e sob o mote “Futuro Jovem”, a JSD assume assim um novo compromisso:

Actividades:
·    IV Fórum – actividade de convívio e política;
·    Orange party – actividade de convívio;
·    Parlamento Jovem – sessões de debate e esclarecimento;
·    Prova da fogaça – actividade de convívio e cultural;
·    Recolha de alimentos – actividade solidária;
·    Um dia na nossa cidade – actividade cultural;
·    Visitas às associações – até Dezembro, actividade cívica;

Comunicação:
·     Contacto permanente com a comunicação social local;
·     Continuação da publicação da newsletter e, com periodicidade semanal, de textos no blogue da JSD Feira;
·     Promoção da imagem da JSD nas redes sociais.

Presença e participação na Assembleia de Freguesia:
·     Entrega do dossier das Associações.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Reorganização do território

Como é do conhecimento público, o acordo com a Troika obriga o país a uma reorganização territorial, com redução obrigatória do número de municípios e freguesias. Pois bem, como facilmente se compreende, isto é uma matéria sensível. A essência dos municípios e, sobretudo, das freguesias prende-se com as comunidades locais e com as suas identidades. A redução destas divisões administrativas não pode ser feita de ânimo leve e sem ouvir o que as mesmas têm a dizer.
Num município como o nosso, com 31 freguesias, todas tão barristas e defensoras da própria identidade, certamente que a tarefa não será fácil. Contudo, é preciso pensar no Concelho e em como a associação poderá ser feita, com ganhos de eficiência e com o menor descontentamento público possível. Sim, porque descontentamento vai existir sempre. O que eu até entendo, porque sempre fui Feirense, seria muito complicado para mim passar a ser outra coisa qualquer sem sequer sair do sítio. Nos municípios, a questão não se afigura mais simples, nomeadamente com os nossos vizinhos de São João da Madeira.
Nesta matéria, e compreendendo como já disse as respectivas sensibilidades, sou franca, com ou sem Troika, é bom que se faça. Com todo o respeito pelas individualidades, um país com as dimensões de Portugal, ter mais de 4200 freguesias é manifestamente excessivo. As mais pequenas, menos populosas ou tidas como dormitórios tem de compreender que, possivelmente, serão as mais afectadas. Talvez não seja má ideia começar a pensar em como poderão tirar partido disso.
De resto, espero que o processo seja célere e que reine, acima de tudo, o bom senso.
Joana Ribas.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

A derradeira oportunidade

           Ao longo dos últimos 20 anos temos vivido num sonho chamado Europa, os seus fundos e ajudas habituaram os nossos líderes a uma cultura de despesismo desenfreado, utilizando como justificação por diversas vezes Keynes e a sua teoria de injecção na economia de dinâmica através de grandes obras públicas geradoras de emprego e liquidez.
            Considerando-me um apreciador de Keynes parece-me desapropriado e extemporâneo a aplicação das suas teorias nos tempos que correm, o Estado deve/tem de perceber onde deve existir e controlar, garantido a liberdade de acesso e o funcionamento claro da democracia, devendo em sentido oposto exumar-se de qualquer comportamento em áreas onde a sua presença gera distorções de mercado. A recuperação deve acontecer pelo lado da iniciativa privada tornando a nossa economia menos dependente do Estado e como tal mais competitiva e menos volátil.
            A crise que vivemos, tem que ser vista como, o momento para alterarmos comportamentos e encetarmos a mudança que todos precisamos, de que valem os direitos adquiridos se não existir um Estado capaz de os garantir, de que vale a resiliência dos empreendedores se ninguém comprar produtos às empresas portuguesas, de que vale termos um dos melhores Serviços Nacionais de Saúde do Mundo se é insustentável. Temos que consciencializarmo-nos que estamos no ground zero da economia onde temos duas soluções, reencontramo-nos enquanto povo ou vamos ter um país numa verdadeira catástrofe social.
            Temos um governo de maioria, mais de 85% das forças com assento parlamentar assinaram o memorando da Troika, o povo Português é hábil e competente e juntos temos que sentir que este é o momento, não existem segundas nem terceiras tentativas, é agora!
            Vamos em sequência, cumprir o acordo com as instâncias internacionais, dimensionar o Estado e as suas participações, racionalizar as prestações sociais somente aqueles que delas efectivamente necessitam, dar possibilidade  às empresas de ao contratarem novos colaboradores não sentirem que estão criar um enorme ónus, potencializar a nossa capacidade de exportar tendo como objectivo a inversão da balança comercial, crescimento acima dos 3%, implementação de medidas de estímulo ao emprego.
            Juntos vamos conseguir atingir os objectivos, não podemos é entrar em extremismos nem radicalismo, o protesto pode ser salutar devemos é saber avaliar se quem governa tem alternativa às medidas impostas ou se o mesmo não pode ser prejudicial para nós mesmos, acima de tudo temos que pôr em primeiro lugar PORTUGAL  e os PORTUGUESES.
            Esta é a nossa derradeira oportunidade, basta de facilitismo, basta de mentira, basta de corrupção, basta de governar para os partidos, se queremos pôr Portugal a crescer e a gerar emprego temos que governar para a Nação, empolgando os seus nacionais a darem mais de si e a juntarem à causa, juntos provocaremos a recuperação de Portugal.