O núcleo da JSD da freguesia da Feira regressa ao trabalho, com mais vontade, com mais sacrifício, com mais ideias, tudo em prol da nossa freguesia, do nosso concelho, da nossa sociedade, sempre com os nossos ideais e valores bem definidos. Tentaremos como já tentamos, romper com o inconveniente estabelecido, tentaremos como já tentamos, mudar os vícios do passado, tentaremos fazer e trazer uma nova forma de fazer política, almejando sempre o interesse colectivo, as pessoas, e nunca os nossos interesses individuais.
O caminho vai ser mais uma vez longo, e árduo e como pode ser visto a num nível mais acima em que a visão da social-democracia actual é constantemente atacada, e atacada muitas vezes por pessoas que nos trouxeram a este nosso "lugar" de agora, de crise, de falta de confiança, de dívida. Mas nós enquanto núcleo não vamos desanimar porque simplesmente escolhemos trabalhar. "Escolhemos este momento para agir de uma vez por todas..."
Palavras do 1º Ministro Pedro Passos Coelho, em Castelo de Vide, a 4 de Setembro de 2011 (via Portugal dos Pequeninos)
«Fizemos escolhas que foram impostas em grande medida pelas circunstâncias que nos foram dadas. Por exemplo, não escolhemos uma deficiente execução orçamental que, por sua vez, nos levou a aumentar impostos. Também não escolhemos níveis assustadores de endividamento público e privado que nos obrigaram a iniciar um processo rápido de desalavancagem. Não escolhemos os efeitos acumulados de escolhas que durante anos e anos não foram feitas. Não escolhemos os resultados hoje bem evidentes de sucessivos adiamentos. Agora é preciso dizer: nós escolhemos não adiar mais. Quero dizer-vos que não podemos mais aceitar a arrogância da nossa política, que constrói castelos no ar feitos de leis altissonantes, de instituições distantes e de belos princípios, para do alto das nuvens poder olhar para as casernas sombrias onde as pessoas vivem. A política tem de estar ao serviço das pessoas, tal como as leis têm de estar ao serviço da sociedade. E que princípios são esses que multiplicam os pretextos para irmos perdendo mais e mais oportunidades? Escolhemos este momento para agir de uma vez por todas sobre os nossos desequilíbrios financeiros, sobre o nosso endividamento, sobre os nossos bloqueios económicos, sobre as insuficiências da nossa educação, sobre a lentidão da nossa justiça, sobre as ineficiências nos serviços estatais, sobre os nossos imobilismos e desigualdades sociais, sobre as assimetrias regionais. Este é o momento para o fazer. Escolhemos converter estas terríveis circunstâncias numa grande oportunidade. E essa escolha é nossa.»Marcos Correia
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