terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Rotundas Feirenses

Como orgulhoso feirense que sou, é com enorme pesar que escrevo este texto, ponderei e priorizei a sua pertinência, e reconheço o facto de na conjuntura actual, possa ser descabido e despido de qualquer aceitação de vossa parte.
Porém, o nosso trabalho enquanto elo de ligação entre a comunidade e o poder político a isso nos obriga. Hoje, trago à nossa atenção as rotundas da nossa freguesia, mercê de serem um problema ao qual não posso ser alheio, a sua ornamentação e beleza são um factor de orgulho ou vergonha de uma freguesia.
A Feira,  enquanto cidade sede desde mui nobre concelho, deve primar pelo exemplo, organizativo e paisagístico das suas rotundas, área onde não tem logrado.
De que vale apontar um problema,  se não conseguirmos indicar soluções viáveis que contribuam para um fim ideal, porquanto não ofereçam um acréscimo de despesa à entidade responsável e tragam resultado líquidos.
A solução, tem que assentar na auscultação do afamado contrato, assinado entre o município de Santa Maria da Feira e a entidade prestadora do serviço, sendo esta infrutífera, não podem(nem devem) sair impunes, os envolvidos e vinculados às obrigações emergentes de contrato. Não obtendo solução razoável, imprimam um novo esforço e sanem este problema, na iminência de o mesmo virar tradição.
No meu humilde ponto de vista, o gasto que representa não é suficiente para suplantar o benefício e orgulho dai retirados, desde que me lembro nunca tivemos umas rotundas que façam jus ao nosso património cultural e propensão artística.
Este texto, pretende ser uma adenda ao aludido pelo companheiro Marcos Correia no dia 24 de Janeiro de 2012, pequenos pormenores definem-nos e potenciam a mudança de comportamentos.
Com total humildade, rogo a quem de direito, um olhar diferente sobre o assunto abordado.


João Cunha

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