Voltamos em Outubro!
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
A crise e os demais
Hoje vou fazer o post mais breve de sempre. Está prometido!
Na última semana, tive três conversas distintas, com três pessoas diferentes, de idades diferentes, pertencentes a classes profissionais diferentes e residentes em locais, imagine-se, diferentes. Tudo isto sobre política, claro está! Dessas três pessoas tão diferentes, ouvi um discurso... igual! A base esteve sempre numa única palavra: eu. Sempre o caso pessoal, desde a classe profissional ao local de férias. Agora, podia alongar-me, mas acho que nem vale a pena. Nas eternas palavras de Saramago, "quem isto não entender à primeira vez não merece que lho expliquem segunda".
Joana Ribas.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Começo
No início da minha participação ativa numa juventude
partidária, assim como vós, nutria uma desconfiança pelo que de verdade se
passava no seu interior, fruto do vendaval de informações que nos impõem
diariamente. Chegado a uma, no caso a JSD, cautelosamente comecei por efetuar
uma destrinça entre aquilo que pensamos enquanto estamos por fora da política e
o que vemos e vivemos na realidade no seio destas organizações de jovens, sendo
dessa experiência que vos vou falar.
A primeira sensação que temos é que nem tudo é mentira ( em
todas as áreas existem pessoas bem intencionadas e mal intencionadas) afinal de
contas a entrada num qualquer partido(juventude partidária), não se pode
esperar que equivalesse à entrada num qualquer reino de deuses onde não existe
pecado nem pecadores. Por conseguinte e apesar de existirem podres e viscerosos
membros, congratulo-me pela sua característica excepcional, por poder dizer que
aquilo que mais conseguimos vislumbrar são jovens com vontade de contribuir com
ideias e trabalho para mudar a sua freguesia, concelho e país.
A segunda sensação é de que fazemos parte de um conjunto de
pessoas, mesmo com ideias opostas, que não se resignam e lutam pelo que
acreditam, muitas das vezes despidos de valores ideológicos (um dos males a corrigir)
mas com uma força de vontade de acreditar num projeto, apenas superada pelo
mais fiel dos fieis.
A terceira sensação, é que mercê das inúmeras atividades de
formação levadas a cabo pelas juventudes partidárias, nos dias que correm os
jovens conseguem cada vez mais obter formação adequada dentro destas
organizações, levando a formar potenciais autarcas e forçosamente a renovar o
panorama autárquico nacional.
Por último, o que
retiro dos anos em que tenho servido o bem público( através da participação no
NRJSD-FEIIRA) é uma sensação de dever cumprido e garante de que fiz a minha
parte, enquanto pessoa/cidadão deste país, não me limitei a criticar de forma
infundada e sem apontar soluções, não sou diferente do comum dos mortais, revolto-me
com as injustiças infligidas a muitas das pessoas deste país, porém, acredito e
quero acreditar que as austeras medidas a que nos encontramos sujeitos( fruto
de vários maus governos) são necessárias até ao dia em que a própria troika
indique o relaxamento e abrandamento das mesmas, não porque não defendo uma
agenda para o crescimento (c/salvaguarda), pois defendo-o, mas só porque temos
que ter sempre em atenção suprema, o factor de estarmos sobre a luz dos
holofotes, é muito diferente tomarmos
essas medidas por nossa vontade ou por indicação/ sugestão.Acima de tudo, a
política deve ter sempre em vista a salvaguarda do interesse das populações, na
sua tridimensionalidade, pretério, presente e futuro, conjugando estas três
realidades de forma sustentável, garantimos uma comunhão geracional saudável e
prospera, estes são os valores que acredito e que a vida e troca de ideias me
ensinaram a defender.
Mercê das minhas opiniões e opções contínuo a
acreditar que servir a comunidade é a mais nobre das atividades que o cidadão
pode praticar, não sendo esta obrigatoriamente realizada na forma de militante
de um qualquer partido, as pessoas podem de variadas formas evitar a
resignação.
João Cunha
quinta-feira, 17 de maio de 2012
E se a Grécia sair? Vamos com eles ?
Quando Wolfgang Schäuble disse que Vítor Gaspar poderia ser o próximo presidente do Eurogrupo, um dos analistas internacionais com quem falo há anos perguntou-me: "O que tem o vosso ministro para o Schäuble lhe fazer o elogio que não fez aos ministros das Finanças espanhol, irlandês e italiano"?
Quando Wolfgang Schäuble disse que Vítor Gaspar poderia ser o próximo presidente do Eurogrupo, um dos analistas internacionais com quem falo há anos perguntou-me: "O que tem o vosso ministro para o Schäuble lhe fazer o elogio que não fez aos ministros das Finanças espanhol, irlandês e italiano"?
"Já viu os nossos indicadores mais recentes?", perguntei. "Não", foi a resposta. É por isso que os elogios (e este foi um graaande elogio) são importantes. No caso, é como se recebêssemos a caução do país a quem os investidores pagam para "guardar" o seu dinheiro.
Schäuble tê-lo-ia feito só por causa da sua relação pessoal com Vítor Gaspar? Não. Se o fez foi porque estamos a adoptar políticas correctas. Os factos confirmam isso: a 12 de Janeiro o "WSJ" publicou um artigo pouco elogioso para Portugal e as taxas de juro dispararam. Cinco meses depois a Grécia está à porta da rua e fala-se mais de Espanha do que de nós. Ontem a "Fitch" elogiou o nosso esforço e na reunião do Eurogrupo aconteceu o mesmo.
O que se disse acima chega para jurar que se os gregos saltarem do Euro não vamos atrás? Não. Mas o facto de os mercados e os analistas já estarem a olhar para nós de forma diferente dá-nos argumentos reforçados para pedirmos a "mão" alemã se a Grécia cair no caos. E isso faz toda a diferença.
Para os que não gostam da Troika, alguns dos quais têm dito autênticas alarvidades sobre o programa de ajustamento, deixo a pergunta: se nos últimos 10 meses não tivéssemos feito das tripas coração, alguém tem dúvidas que saltaríamos com a Grécia? Estranho país este onde ser bom aluno é confundido com vassalagem, ou "colonização" (como lhe chamou Manuel Alegre).
"Já viu os nossos indicadores mais recentes?", perguntei. "Não", foi a resposta. É por isso que os elogios (e este foi um graaande elogio) são importantes. No caso, é como se recebêssemos a caução do país a quem os investidores pagam para "guardar" o seu dinheiro.
Schäuble tê-lo-ia feito só por causa da sua relação pessoal com Vítor Gaspar? Não. Se o fez foi porque estamos a adoptar políticas correctas. Os factos confirmam isso: a 12 de Janeiro o "WSJ" publicou um artigo pouco elogioso para Portugal e as taxas de juro dispararam. Cinco meses depois a Grécia está à porta da rua e fala-se mais de Espanha do que de nós. Ontem a "Fitch" elogiou o nosso esforço e na reunião do Eurogrupo aconteceu o mesmo.
O que se disse acima chega para jurar que se os gregos saltarem do Euro não vamos atrás? Não. Mas o facto de os mercados e os analistas já estarem a olhar para nós de forma diferente dá-nos argumentos reforçados para pedirmos a "mão" alemã se a Grécia cair no caos. E isso faz toda a diferença.
Para os que não gostam da Troika, alguns dos quais têm dito autênticas alarvidades sobre o programa de ajustamento, deixo a pergunta: se nos últimos 10 meses não tivéssemos feito das tripas coração, alguém tem dúvidas que saltaríamos com a Grécia? Estranho país este onde ser bom aluno é confundido com vassalagem, ou "colonização" (como lhe chamou Manuel Alegre).
por Camilo Lourenço
14 de Maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
IV Fórum da Juventude - JSD de Santa Maria da Feira discute o Desenvolvimento Económico Concelhio
A JSD, Núcleo Residencial de Santa Maria da Feira promoveu no dia 21 de Abril, no salão da Junta de Freguesia de Santa Maria da Feira o IV Fórum da Juventude, subordinado ao tema “Paradigma do Desenvolvimento Económico Concelhio”. Este acontecimento teve o objectivo de, nas palavras de moderadora, Suzana Cavaco, docente universitária na Faculdade de Economia do Porto, perspectivar o futuro económico do concelho, através da contribuição de actores centrais neste domínio, da sociedade civil e das forças políticas actuantes no concelho.
O debate iniciou-se com uma contextualização economico-social do Município. Através de demonstração estatística, ficou patente a perda de postos de trabalho no ramo industrial nos últimos vinte anos.
Foi este o ponto de partida de intervenção de Celestino Portela, vereador da Câmara Municipal da Feira. Afirmando que Santa Maria da Feira se bate, no presente, com problemas de empregabilidade e sobre-endividamento das famílias, sugeriu uma mudança de paradigma assente na inovação e na diversificação e diferenciação do tecido empresarial, que se baseia nos sectores da cortiça e calçado. Para o efeito, explanou a estratégia da Câmara Municipal no que ao desenvolvimento económico diz respeito. Esta passa pela captação de investimento, reordenamento do território, aposta em investigação e desenvolvimento e apoio a ideias inovadoras, através de três eixos de intervenção: Base agrícola, Base tecnológica e industrial e Base social.
O contributo das indústrias creativas para o desenvolvimento económico foi o objecto da intervenção de Amadeu Albergaria, deputado à Assembleia da República por Aveiro. -Invocando o seu passado na vereação com o pelouro da cultura, lembrou que a aposta nesta àrea advém de uma opção política, que pode contribuir para a coesão social e criação de emprego. Fez notar que dezasseis mil pessoas trabalham já neste sector, que cria riqueza através da propriedade intelectual. Por outro lado, alertou para os perigos a que a cultura está sujeita, como a falta de massa crítica. Quanto ao Concelho, é clara a aposta nas indústrias criativas.
Inteligência competitiva foi o tópico trazido por Jaime Quesado, gestor do Programa Operacional para a Sociedade de Informação e especialista em Estratégia, Competitividade e Desenvolvimento. A sua exposição assentou em cinco vectores: Redes de colaboração entre os sectores de actividade e dentro de cada sector, bem como entre municípios; Competitividade em colaboração, estreitando a ligação do tecido empresarial à inovação e financiamento, e promovendo pólos de competitividade, como clusters regionais; intervenção quanto aos processos de intermediação, por forma a captar investimento estrangeiro, envolvendo as empresas multinacionais em projectos nacionais; Gestão dinâmica de fluxos, que no nosso caso se traduz na geração de valor por parte dos programas culturais; Marketing Municipal, como necessidade de criação de uma imagem forte para o Concelho; Valor partilhado, que prescreve que os municípios, empresas, universidades sejam capazes de produzir valor socialmente útil.
João Rui Ferreira, presidente da APCOR, analisou a importância do sector da cortiça no Concelho. Para além de estar na vanguarda da Economia Verde, a cortiça faz de Portugal líder mundial na sua produção e representa 13% das nossas exportações. As suas apostas em investigação e desenvolvimento traduziram-se numa diversificação das aplicações em cortiça. Por último, o seu maior trunfo será a imagem que tem junto do consumidor, que facilmente associa a cortiça a qualidade.
Segui-se uma fase de debate com intervenção dos presentes, que permitiu problematizar várias questões. Destacam-se a indicação, por parte de Celestino Portela, de factores se vantagem competitiva do Concelho, como a localização, a sua vocação industrial e proximidade a Universidades. Na linha da sua exposição, Jaime Quesado referiu que a lógica intermunicipal é fundamental para captar investimento. Amadeu Albergaria defendeu que a aposta nas industrias culturais e criativas não está espartilhada pelos tempos de lazer, e que projectos como a Caixa de Artes só fazem sentido se funcionarem em rede. João Rui Ferreira disse, por último, que sempre que o sector da cortiça crescer, irá fazer crescer o Concelho.
O Núcleo Residencial da Jsd da Feira agradece a todos os presentes a sua participação, esperando ter contribuído para o aprofundado da temática.
O debate iniciou-se com uma contextualização economico-social do Município. Através de demonstração estatística, ficou patente a perda de postos de trabalho no ramo industrial nos últimos vinte anos.
Foi este o ponto de partida de intervenção de Celestino Portela, vereador da Câmara Municipal da Feira. Afirmando que Santa Maria da Feira se bate, no presente, com problemas de empregabilidade e sobre-endividamento das famílias, sugeriu uma mudança de paradigma assente na inovação e na diversificação e diferenciação do tecido empresarial, que se baseia nos sectores da cortiça e calçado. Para o efeito, explanou a estratégia da Câmara Municipal no que ao desenvolvimento económico diz respeito. Esta passa pela captação de investimento, reordenamento do território, aposta em investigação e desenvolvimento e apoio a ideias inovadoras, através de três eixos de intervenção: Base agrícola, Base tecnológica e industrial e Base social.
O contributo das indústrias creativas para o desenvolvimento económico foi o objecto da intervenção de Amadeu Albergaria, deputado à Assembleia da República por Aveiro. -Invocando o seu passado na vereação com o pelouro da cultura, lembrou que a aposta nesta àrea advém de uma opção política, que pode contribuir para a coesão social e criação de emprego. Fez notar que dezasseis mil pessoas trabalham já neste sector, que cria riqueza através da propriedade intelectual. Por outro lado, alertou para os perigos a que a cultura está sujeita, como a falta de massa crítica. Quanto ao Concelho, é clara a aposta nas indústrias criativas.
Inteligência competitiva foi o tópico trazido por Jaime Quesado, gestor do Programa Operacional para a Sociedade de Informação e especialista em Estratégia, Competitividade e Desenvolvimento. A sua exposição assentou em cinco vectores: Redes de colaboração entre os sectores de actividade e dentro de cada sector, bem como entre municípios; Competitividade em colaboração, estreitando a ligação do tecido empresarial à inovação e financiamento, e promovendo pólos de competitividade, como clusters regionais; intervenção quanto aos processos de intermediação, por forma a captar investimento estrangeiro, envolvendo as empresas multinacionais em projectos nacionais; Gestão dinâmica de fluxos, que no nosso caso se traduz na geração de valor por parte dos programas culturais; Marketing Municipal, como necessidade de criação de uma imagem forte para o Concelho; Valor partilhado, que prescreve que os municípios, empresas, universidades sejam capazes de produzir valor socialmente útil.
João Rui Ferreira, presidente da APCOR, analisou a importância do sector da cortiça no Concelho. Para além de estar na vanguarda da Economia Verde, a cortiça faz de Portugal líder mundial na sua produção e representa 13% das nossas exportações. As suas apostas em investigação e desenvolvimento traduziram-se numa diversificação das aplicações em cortiça. Por último, o seu maior trunfo será a imagem que tem junto do consumidor, que facilmente associa a cortiça a qualidade.
Segui-se uma fase de debate com intervenção dos presentes, que permitiu problematizar várias questões. Destacam-se a indicação, por parte de Celestino Portela, de factores se vantagem competitiva do Concelho, como a localização, a sua vocação industrial e proximidade a Universidades. Na linha da sua exposição, Jaime Quesado referiu que a lógica intermunicipal é fundamental para captar investimento. Amadeu Albergaria defendeu que a aposta nas industrias culturais e criativas não está espartilhada pelos tempos de lazer, e que projectos como a Caixa de Artes só fazem sentido se funcionarem em rede. João Rui Ferreira disse, por último, que sempre que o sector da cortiça crescer, irá fazer crescer o Concelho.
O Núcleo Residencial da Jsd da Feira agradece a todos os presentes a sua participação, esperando ter contribuído para o aprofundado da temática.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
A minha visão
Há cerca de um ano iniciei uma viagem aos fundamentos da participação cívica e política do cidadão, optando pela visão social-democrata quanto à sua efectivação. Depois de reflectir e analisar esta linha ideológica, que é a base do PSD, é chegado o momento de tirar conclusões. Dessa forma, apresento aquela que é a minha visão quanto à forma de actuar da JSD, começando pelos fundamentos e valores.
Toda e qualquer instituição tem como principio basilar a dignidade da pessoa humana. Este conceito é, claro, universal. Mas sendo a JSD uma organização vocacionada para os jovens, deverão ser estes os seus destinatários preferenciais. É também um princípio personalista, de tradição judaico-cristã. Isto implica liberdade de escolha pessoal, e a consequente auto e hetero responsabilização. O que obriga à adopção de valores tais como a honestidade e transparência na relação com os outros.
Mas se estes devem ser os valores quotidianos, outros se juntam naquilo que diz respeito à minha visão de sociedade, actividade política e Estado:
- Independência critica e organizativa, que garantem que a JSD não é uma antecâmara de postos;
- Pluralismo das ideias (Pr. Democrático), como sustentáculo interno da independência externa;
- Reconhecimento do mérito e da capacidade de afirmação pessoal, por forma a potenciar o conjunto;
- Justiça e solidariedade social, que são promotoras da coesão social;
- Diálogo e concertação;
- Direito à diferença, pois as mutações sociais não esperam;
- Interclassismo: representação de todas as categorias da população e cooperação entre as mesmas para atingir o bem comum;
- Afirmação da sociedade civil, libertando-a do peso estatal;
- Liberalismo político e livre iniciativa económica: promoção do empreendedorismo e da valorização de competências profissionais.
Desta forma exponho as preocupações que deve ter a JSD em cada acção que desenvolva, em cada decisão que tome, em cada causa que defenda. Faltará analisar os aspectos mais práticos, como sejam a sua missão, método e tarefas.
António Pedro Giro
Toda e qualquer instituição tem como principio basilar a dignidade da pessoa humana. Este conceito é, claro, universal. Mas sendo a JSD uma organização vocacionada para os jovens, deverão ser estes os seus destinatários preferenciais. É também um princípio personalista, de tradição judaico-cristã. Isto implica liberdade de escolha pessoal, e a consequente auto e hetero responsabilização. O que obriga à adopção de valores tais como a honestidade e transparência na relação com os outros.
Mas se estes devem ser os valores quotidianos, outros se juntam naquilo que diz respeito à minha visão de sociedade, actividade política e Estado:
- Independência critica e organizativa, que garantem que a JSD não é uma antecâmara de postos;
- Pluralismo das ideias (Pr. Democrático), como sustentáculo interno da independência externa;
- Reconhecimento do mérito e da capacidade de afirmação pessoal, por forma a potenciar o conjunto;
- Justiça e solidariedade social, que são promotoras da coesão social;
- Diálogo e concertação;
- Direito à diferença, pois as mutações sociais não esperam;
- Interclassismo: representação de todas as categorias da população e cooperação entre as mesmas para atingir o bem comum;
- Afirmação da sociedade civil, libertando-a do peso estatal;
- Liberalismo político e livre iniciativa económica: promoção do empreendedorismo e da valorização de competências profissionais.
Desta forma exponho as preocupações que deve ter a JSD em cada acção que desenvolva, em cada decisão que tome, em cada causa que defenda. Faltará analisar os aspectos mais práticos, como sejam a sua missão, método e tarefas.
António Pedro Giro
quarta-feira, 4 de abril de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
Europarque
Ter um edifício da qualidade do Europarque a centenas de metros da cidade da Feira é um luxo. Bem sei que este luxo não pertence à autarquia, sei também que é um espaço privado. No entanto, tal pode mudar, se o Estado accionar o seu poder como fiador para cobrir as dívidas que a AEP não consegue pagar.
Resumindo, o Europarque é uma oportunidade à espera de ser aproveitada, à espera de alguém que tenha um plano dinamizador, à espera de alguém capaz. O que poderia a Feira, enquanto município, retirar deste espaço?
Correndo o risco de ser demasiado simplista ou imaginativo, lanço na mesma uma série de tópicos sobre a potencial utilização do Europarque:
- Transferência da 'Caixa das Artes' para o Europarque;
- Disponibilização do espaço para as associações que precisem de um espaço;
- Transformação de parte do edificado num pavilhão desportivo;
- Criação de uma Incubadora de base tecnológica (como já tinha sido projectado para terrenos adjacentes, ideia que emergiu apenas em arruamentos e em solo abandonado e poluído) em interacção com o Visionarium;
- Utilização do espaço verde para programas de desporto para a população em geral (jovens e idosos sobretudo);
- Reserva de um espaço para acolher instituições temporariamente (tribunais, polícia, bombeiros, câmara municipal, etc) em caso de necessidade;
Mais e melhores ideias poderiam ser acrescentadas, no entanto, poder-se-á ter já uma ideia do potencial que este espaço poderá ter na afirmação da cidade da Feira como cidade média e como elemento estruturante da AMP (Área Metropolitana do Porto) e numa altura em que a reforma autárquica está em execução, em que possivelmente a área do Europarque será efectivamente pertença da cidade.
Resumindo, o Europarque é uma oportunidade à espera de ser aproveitada, à espera de alguém que tenha um plano dinamizador, à espera de alguém capaz. O que poderia a Feira, enquanto município, retirar deste espaço?
Correndo o risco de ser demasiado simplista ou imaginativo, lanço na mesma uma série de tópicos sobre a potencial utilização do Europarque:
- Transferência da 'Caixa das Artes' para o Europarque;
- Disponibilização do espaço para as associações que precisem de um espaço;
- Transformação de parte do edificado num pavilhão desportivo;
- Criação de uma Incubadora de base tecnológica (como já tinha sido projectado para terrenos adjacentes, ideia que emergiu apenas em arruamentos e em solo abandonado e poluído) em interacção com o Visionarium;
- Utilização do espaço verde para programas de desporto para a população em geral (jovens e idosos sobretudo);
- Reserva de um espaço para acolher instituições temporariamente (tribunais, polícia, bombeiros, câmara municipal, etc) em caso de necessidade;
Mais e melhores ideias poderiam ser acrescentadas, no entanto, poder-se-á ter já uma ideia do potencial que este espaço poderá ter na afirmação da cidade da Feira como cidade média e como elemento estruturante da AMP (Área Metropolitana do Porto) e numa altura em que a reforma autárquica está em execução, em que possivelmente a área do Europarque será efectivamente pertença da cidade.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Madeira investe quase seis milhões de euros nas festas do cartaz turístico
"Madeira investe quase seis milhões de euros nas festas do cartaz turístico"
Jornal de Noticias 12 de Março de 2012
Daqui a pouco o Sr. Alberto João Jardim está assim:
Daqui a pouco o Sr. Alberto João Jardim está assim:
Pergunta: Quando é que Portugal dá a Independência à Madeira?
Sara Ferreira
segunda-feira, 5 de março de 2012
CP em greve... outra vez!
Normalmente, costumo usar este espaço para me pronunciar sobre assuntos locais. Afinal, esta é uma JSD de Núcleo Residencial e o nosso espaço é, por definição, a freguesia da Feira. Contudo, desta vez vou “pegar” num tema mais nacional, pelo fato que acabo de vivê-lo.
Escrevo-vos sentada num comboio regional Aveiro-Coimbra que apanhei 44 minutos mais tarde do que o previsto porque os maquinistas da CP estão em greve às horas extraordinárias, numa greve que, vim a descobrir, se prolonga até dia 16 de Março. Ora bem, o Direito à Greve está constitucionalmente consagrado e é absolutamente inalienável. Isto dito, a supressão do comboio, para o qual eu e muitos outros compramos bilhete, foi avisada um minuto, (exatamente isso, um minuto) antes da suposta partida do referido comboio.
Os maquinistas são uma classe profissional altamente especializada e que, por isso, não podem ser substituídos da noite para o dia. Isto significa que tem uma posição poderosa dentro da empresa a que pertencem. O uso (alguns até diriam o abuso) desta posição, na minha opinião, serve precisamente para criar desigualdades dentro da mesma. Com ou sem abuso, tem sido demais: só no último ano houve 51 pré-avisos de greve. Ou são os cortes salariais ou redução de regalias ou outra coisa qualquer. Longe de mim desvalorizar o Direito à Greve, mas não posso deixar de notar que o ordenado médio de um maquinista da CP é de €1350.
Neste caso concreto, o motivo da greve são as alegadas irregularidades dos processos disciplinares instaurados aos maquinistas que não cumpriram os serviços mínimos convocados no âmbito de greves ocorridas anteriormente. A CP já admitiu a existência de irregularidades em algumas situações. Acontece que os maquinistas querem que todos os processos sejam arquivados e não apenas os que contém irregularidades, ainda que estas sejam suprimidas, uma vez que não se coadunam com o acordo celebrado entre o Sindicato dos Maquinistas e a CP. Com ou sem irregularidades, há claramente outras vias para resolver este género de conflitos, que de resto já estiveram na origem de greve do setor, nos passados dias 23, 24 e 25 de Dezembro e 1 de Janeiro.
Se o Direito à Greve se encontra elencado na Constituição, há outros que só não o estão porque, supostamente, estão imbuídos nos valores da sociedade, como, por exemplo, o Direito ao Respeito. Se calhar, deviam estar.
Joana Ribas
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Rotundas Feirenses
Como orgulhoso feirense que sou, é com enorme pesar que escrevo este texto, ponderei e priorizei a sua pertinência, e reconheço o facto de na conjuntura actual, possa ser descabido e despido de qualquer aceitação de vossa parte.
Porém, o nosso trabalho enquanto elo de ligação entre a comunidade e o poder político a isso nos obriga. Hoje, trago à nossa atenção as rotundas da nossa freguesia, mercê de serem um problema ao qual não posso ser alheio, a sua ornamentação e beleza são um factor de orgulho ou vergonha de uma freguesia.
A Feira, enquanto cidade sede desde mui nobre concelho, deve primar pelo exemplo, organizativo e paisagístico das suas rotundas, área onde não tem logrado.
De que vale apontar um problema, se não conseguirmos indicar soluções viáveis que contribuam para um fim ideal, porquanto não ofereçam um acréscimo de despesa à entidade responsável e tragam resultado líquidos.
A solução, tem que assentar na auscultação do afamado contrato, assinado entre o município de Santa Maria da Feira e a entidade prestadora do serviço, sendo esta infrutífera, não podem(nem devem) sair impunes, os envolvidos e vinculados às obrigações emergentes de contrato. Não obtendo solução razoável, imprimam um novo esforço e sanem este problema, na iminência de o mesmo virar tradição.
No meu humilde ponto de vista, o gasto que representa não é suficiente para suplantar o benefício e orgulho dai retirados, desde que me lembro nunca tivemos umas rotundas que façam jus ao nosso património cultural e propensão artística.
Este texto, pretende ser uma adenda ao aludido pelo companheiro Marcos Correia no dia 24 de Janeiro de 2012, pequenos pormenores definem-nos e potenciam a mudança de comportamentos.
Com total humildade, rogo a quem de direito, um olhar diferente sobre o assunto abordado.
João Cunha
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Referencial ideológico: Sá Carneiro e a Social Democracia
Na senda que vem guiando as minhas contribuições, cumpre-me analisar o contributo de Francisco Sá Carneiro na definição da Social Democracia Portuguesa. Furtando-me à comparação com o anteriormente exposto sobre a social-democracia, faço uma convite à reflexão, transcrevendo parte do discurso por ele proferido aquando da aprovação dos estatutos do PPD:
"Numa época em que, em certas sociedades, o poder é pertença de minorias compostas pelos detentores do grande capital e por membros da tecno-estrutura; em que, noutras sociedades, dele se apropriou uma classe burocrática que domina não só todo o aparelho de Estado como todas as estruturas económicas e sociais – ou se quer apropriar uma elite de intelectuais auto-iluminados que pretendem pôr em prática os seus dogmas e as soluções mais ou menos originais que conceberam – pergunto-me: poderão as sociais-democracias retirar o exclusivo do poder às minorias oligárquicas, promovendo a sua efectiva transferência a nível político, económico ou social, para toda a população, desde os órgãos do Estado às unidades de produção ?(…)O Programa que aprovámos mostra bem que o nosso caminho tem de consistir na construção de uma democracia real. Não basta apenas rejeitar, ainda que claramente, as via oferecidas pelo neocapitalismo e pelo neoliberalismo, por incapazes de resolverem as contradições da sociedade portuguesa e de evitarem a inflação, o desemprego, a insegurança e a alienação na sociedades que constroem. Não bastam reformas de repartição ou redistribuição de riqueza, sobretudo pela utilização da carga fiscal. Há que introduzir profundas reformas estruturais, que alterem mecanismos do poder e substituam à procura do lucro outras motivações que dinamizem a actividade económica e social. Propomo-nos, assim, construir não apenas uma simples democracia formal, burguesa, mas sim, uma autêntica democracia política, económica, social e cultural. A democracia política implica o reconhecimento da soberania popular na definição dos órgãos do poder político, na escolha dos seus titulares e na sua fiscalização e responsabilização; exige a garantia intransigente das liberdades individuais, o pluralismo efectivo a todos os níveis e o respeito das minorias; não existe se não houver alternância democrática dos partidos no poder, mediante eleições livres, com sufrágio universal, directo e secreto.
A democracia económica postula a intervenção de todos na determinação dos modos e dos objectivos de produção, o predomínio do interesse público sobre os interesses privados, a intervenção do Estado na vida económica e a propriedade colectiva de determinados sectores produtivos; pressupõe ainda a intervenção dos trabalhadores na gestão das unidades de produção. A democracia social impõe que sejam assegurados efectivamente os direitos fundamentais de todos à saúde, à habitação, ao bem-estar e à segurança social; exige a abolição das distinções entre classes sociais diversas e a redistribuição dos rendimentos, pela utilização de uma fiscalidade justa e progressiva.
Finalmente a democracia cultural consiste em garantir a todos a igualdade de oportunidades no acesso à educação e à cultura e no favorecimento da expressividade cultural de cada um."
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Adeus feriados…
Sob o lema da produtividade, o Governo vai mesmo avançar com a eliminação de alguns feriados nacionais e também colar outros ao fim-de-semana, evitando a oportunidade de pontes.
Para o Executivo, os portugueses gozam de feriados a mais em comparação com o resto da Europa. Aliás, o programa do Governo PSD/CDS já antecipava a revisão das datas dos feriados. No documento estava prevista a regulamentação do Código de Trabalho para garantir a possibilidade de alteração das datas de alguns feriados, de modo a diminuir as pontes demasiado longas e aumentar a produtividade. Agora a medida é mesmo para avançar.
A argumentação do Governo apoia-se na comparação com a média dos países da União Europeia. No entanto segundo os dados da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho /Eurofound), sem contar com os feriados regionais, em 2011, os portugueses gozaram 11 feriados.
Na prática, apenas um feriado acima da média de 9,6 dos 27 Estados-membros. Espanha, por exemplo, tem 14 feriados. Apesar de faltar contabilizar as tolerâncias de ponto, elas nem sempre têm réplica no privado.
Neste ano Portugal, sem o Carnaval, estão previstos 13 feriados, quatro dos quais calham ao fim-de-semana (Ano Novo, 10 de Junho Dia de Portugal, 1 Dezembro Restauração da independência e 8 de Dezembro).
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
TDT
Nas últimas semanas temos vindo a assistir ao “apagão analógico”. Uma coisa que poderia ser um passo em frente no desenvolvimento tecnológico e uma melhoria significativa no serviço de televisão português, não passa de um valente flop.
Desde as Zonas Sombra, até ao facto de apenas permitir os 4 canais livres já existentes, para a maior parte dos portugueses, é difícil entender o porque desta mudança tão mal conseguida.
Se tomarmos o exemplo dos nossos vizinhos Espanhóis, que já possuem TDT a alguns anos, podemos ver que eles têm muitos canais livres, proporcionando uma vasta gama de canais à população.
A TDT em Portugal, foi estrategicamente mal conseguida, com inúmeras falhas. Um serviço caro e obrigatório que no fundo não traz vantagens para os portugueses. Mais uma herança desastrosa do governo socialista, que obriga os portugueses neste momento a fazer investimentos para ter o mesmo serviço ou pior do que aquele que tinham.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Ruas e passeios
As ruas e passeios da freguesia de Santa Maria da Feira
A crise não justifica o estado de muitas ruas e passeios da freguesia de Santa Maria da Feira.
As ruas da freguesia têm uma aparência em tudo semelhante em todo o concelho, remendadas de cima a baixo, na maioria dos casos com 'remendos' de baixa qualidade e mal executados, e muitas vezes realizados uns meses após o asfaltamento da mesma rua. Quem nunca viu também os famosos remendos com 'paralelos', que se dizem provisórios, mas muitas vezes parecem mais que permanentes.
O recente 'buraco' que apareceu na rua dos Descobrimentos exemplifica perfeitamente o que os feirenses estão habituados a ver, e anos após anos, com dinheiro ou sem dinheiro, mas sempre sem verdadeiro rigor, as estradas vão-se deteriorando , dando a toda a gente que visita a sede do município a impressão de 3º Mundo.
A isto pode-se juntar a falta de passeios em muitas ruas, o mau estado dos existentes ou a ausência de qualquer material sólido ou as rotundas eternamente em obras ou de estética bastante duvidosa, muitas vezes parecendo ao abandono.
Em vez de se fazerem novas avenidas e 'circulares ' que só trarão mais carros para a cidade, acrescentando mais caos ao actual tráfego automóvel, devia-se antes repensar a estética urbana, ter mais rigor, completar e construir o que falta, nas ruas, nos passeios e nas rotundas.
Muitas vezes, os pequenos pormenores contam
A crise não justifica o estado de muitas ruas e passeios da freguesia de Santa Maria da Feira.
As ruas da freguesia têm uma aparência em tudo semelhante em todo o concelho, remendadas de cima a baixo, na maioria dos casos com 'remendos' de baixa qualidade e mal executados, e muitas vezes realizados uns meses após o asfaltamento da mesma rua. Quem nunca viu também os famosos remendos com 'paralelos', que se dizem provisórios, mas muitas vezes parecem mais que permanentes.
O recente 'buraco' que apareceu na rua dos Descobrimentos exemplifica perfeitamente o que os feirenses estão habituados a ver, e anos após anos, com dinheiro ou sem dinheiro, mas sempre sem verdadeiro rigor, as estradas vão-se deteriorando , dando a toda a gente que visita a sede do município a impressão de 3º Mundo.
A isto pode-se juntar a falta de passeios em muitas ruas, o mau estado dos existentes ou a ausência de qualquer material sólido ou as rotundas eternamente em obras ou de estética bastante duvidosa, muitas vezes parecendo ao abandono.
Em vez de se fazerem novas avenidas e 'circulares ' que só trarão mais carros para a cidade, acrescentando mais caos ao actual tráfego automóvel, devia-se antes repensar a estética urbana, ter mais rigor, completar e construir o que falta, nas ruas, nos passeios e nas rotundas.
Muitas vezes, os pequenos pormenores contam
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
A promessa das Fogaceiras
Esta semana é o 20 de Janeiro! Talvez isto não diga muito à maioria das pessoas, mas é um dia importante na minha cidade, ao ponto de ser o nosso feriado municipal. É o Dia das Fogaceiras, a mais contada, conhecida, mítica e, definitivamente, eterna lenda de um dos lugares-chave da nossa nacionalidade, de um dos povoamentos mais antigo do país, a “casa” dos Condes da Feira e, agora, um lugar cheio de histórias e encantos – a lindíssima cidade de Santa Maria da Feira.
Na verdade, esta é mais do que uma festa popular. É uma promessa! Por volta de 1505, o povo da Feira, assolado pela peste negra, pediu protecção a São Sebastião em troca de um pão doce chamado fogaça. Para cumprir a promessa, realizava-se uma procissão que saía do Paço dos Condes e seguia para a Igreja do Convento do Espírito Santo (Lóios), onde eram benzidas as fogaças, divididas em fatias e repartidas pelo povo. Actualmente, há um completo programa cultural inerente ao dia e que se prolonga por todo o mês de Janeiro. Na procissão participam as várias colectividades do Concelho, assim como os titulares de cargos políticos, mas as estrelas da festa são as centenas de meninas, todas vestidas de branco com faixa azul ou vermelha e uma fogaça na cabeça. São elas as fogaceiras, que marcham em fila rumo à Igreja Matriz e à eternização da festa das fogaças e do espírito cumpridor e devoto das gentes feirenses.
E foi assim, do povo, que nasceu a Festa das Fogaceiras e uma tradição secular, que se cumpre todos os anos a 20 de Janeiro, em Santa Maria da Feira. Venham fazer-nos uma visita!
Joana Ribas
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
A situação nos dias de hoje!!!
Dizem-nos que é necessários sermos empreendedores, originais, os melhores… Dizem para não nos iludirmos com salários muito elevados… Pedem-nos ambição e trabalho! E nós? Seguimos?!
Depois do esforço debatemo-nos e o que encontramos são portas a fechar e nós sem conseguir entrar. Estamos em crise…
Hoje em dia é difícil estar numa situação de recém-licenciado e até mesmo de trabalhador. Gostamos de ir à luta?! Sim, e temos esse direito. No entanto, temos de nos consciencializar que não estamos em boa altura e para isso é necessário ter paciência e confiança, ter a capacidade de acreditar e cooperar com as nossas entidades empregadoras.
É essencial dar um novo rumo a esta situação e é imprescindível ter uma politica mais virada paras as empresas.
Se nós, Portugal, não crescermos economicamente ao longo deste ano, será impossível sairmos desta situação!
Vamos acreditar que é possível …
Sara Ferreira
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